BIOLOGIA DA COBRA
As cobras têm certas características comuns que tornam sua biologia peculiar. Perderam todos os membros, e seus corpos longos e cilíndricos têm limitações. Todas as cobras dependem em maior ou menor grau do calor do sol para manter sua temperatura, incubar seus ovos e criar os filhotes. Embora certas espécies sejam bem regionais, algumas tenham rituais de acasalamento elaborados e outras hibernem em comunidades, as cobras em geral não têm comportamento social como outros grupos de animais.
FÓSSEIS DE COBRAS
Os mais antigos fósseis identificados de cobras foram encontrados em rochas de 130 milhões de anos no Saara, no norte da África. O maior fóssil de cobra descoberto foi o de uma píton extinta no Egito, com cerca de 18 metros de comprimento. A maioria dos fósseis dos fósseis é de criaturas marinhas. Como a maioria das cobras vive na terra, poucas foram preservadas como fósseis.
EVOLUÇÃO DA COBRA
Há poucas dúvidas de que as cobras evoluíram de lagartos com algumas formas de transição surgindo no período cretáceo - a grande era dos dinossauros. Só após o fim dos dinossauros, há 65 milhões de anos, as cobras começaram a se diversificar a até hoje ainda evoluem. Em termos geológicos, as cobras ainda são um grupo novo, com 2.700 espécies no mundo.
A primeira foto. A Elaphe vulpina dos Grandes Lagos nos EUA é uma constritora forte, matando suas presas por sufocação.
A segunda foto. A Chrysopelea paradisii tem marcas atraentes que também servem como camuflagem muito eficiente.
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